Espreme-se...
Espreme-se...
Espreme-se...
E do 2nd Life sai o que vem saindo dos filmes portugueses ultimamente:
formas femininas exploradas ao máximo, mesmo sem enquadramento na história.
E um ou outro plano bem conseguido.
O filme tem uma boa história de fundo, tem os ingredientes.
Mas saber mistura-los bem, na dose indicada nem sempre é fácil.
Recorrer à nudez para obter visibilidade é facilitismo.
(O que é que a intimidade entre a Liliana Santos e a Sandra Cóias trouxe de novo à história? Era necessário?)
E infelizmente tem sido recorrente em Portugal.
Chamem-me conservadora mas, muito gostava eu de ver um sucesso cinematográfico português sem cenas deste género.
Estamos a ficar com um currículo demasiado vincado no qual não há lugar para segundas oportunidades.
E houvesse...
Há sempre o problema de se ter uma segunda vida: se não soubemos viver a primeira vamos provavelmente voltar a falhar na segunda.